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De 13 a 28 de novembro, o Alkantara Festival propõe uma programação de dança, teatro, performance e encontros, distribuída por vários espaços da cidade de Lisboa. Lugar de experimentação, de cuidado e de encontros, o Alkantara Festival apresenta projetos artísticos nascidos de investigações políticas, culturais e sociais, e de identidades, corpos, géneros e idades dentro e fora das convenções. Aqui, alimentam-se espaços de reflexão para que o conhecimento e os sentidos ganhem novas estruturas de referência.
No São Luiz, quatro projetos convocam-nos na procura de movimentos e experiências – por entre o escuro do teatro, à volta de uma fogueira, ou a partir de imagens, objetos e paisagens que citam histórias pessoais.
O Festival Alkantara contará com artistas como Nacera Belaza, Faustin Linyekula e Sonya Lindfors.
O festival arranca com “História(s) do Teatro II”, do bailarino e coreógrafo congolês Faustin Linyekula, que assinala o seu regresso a Portugal neste espetáculo — estreado no Festival de Avignon em 2019 — apresentado, em estreia nacional, nos dias 13 e 14 de novembro, na Culturgest.
No Teatro do Bairro Alto, será apresentada uma nova criação da portuguesa Clara Amaral desenvolvida para a Biblioteca Palácio Galveias e as estreias nacionais de Altamira 2042 de Gabriela Carneiro da Cunha e e de Cosmic Latte de Sonya Lindfors. Num esforço conjunto entre as instituições, todos os espetáculos dispõem de valências de acessibilidade.

Mais informações em alkantara.pt

O último lançamento completo da banda de rock alternativo escocês, Biffy Clyro, com produção de Adam Noble.
Desconstrutivo, deliberado e primorosamente desenhado, The Myth Of The Happily Ever After é o som de uma banda de classe mundial que faz música verdadeiramente de classe mundial. A única coisa mais emocionante do que cada compasso de suas 11 canções é a promessa de onde Biffy Clyro pode ir a seguir.

O segundo lançamento a solo de Rebecca Taylor do Slow Club, produzido por Johan Karlberg.
Um disco intensamente poderoso do qual alguns podem recuar; confrontador e passível de pegá-lo desprevenido enquanto Taylor extrai nitidamente verdades destruidoras da escuridão geral da auto-aversão, nunca adoçando a severidade nem exagerando em suas tentativas de autoafirmação. Ao longo das 13 faixas do álbum, Taylor voa facilmente entre os periféricos do pop e seu núcleo, dispensando catarse emocional por todo o caminho.... É notável.

Laura e Daniel são dois solitários.
Trocaram olhares furtivos durante a festa e agora, depois de toda a gente se ter ido embora, estão frente a frente, sem saber como começar.
Aproximam-se, hesitam, afastam-se, voltam a aproximar-se.
Já sofreram desgostos, mas ainda querem acreditar. Entre silêncios, desentendimentos e confissões, atravessam juntos aquela noite no frágil equilíbrio de quem procura com medo e desejo de encontrar.
Começar apresenta-se como uma história de amor dos nossos dias, um encontro cara a cara de um homem e de uma mulher que se tentam conhecer sem as máscaras, os filtros e as defesas que os encontros digitais proporcionam.

COMEÇAR
David Eldridge
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VERSÃO
João Lourenço | Vera San Payo de Lemos
DRAMATURGIA
Vera San Payo de Lemos
ENCENAÇÃO E CENÁRIO
João Lourenço
VÍDEO
João Lourenço | Nuno Neves
FIGURINOS
Lia Freitas
COM
Cleia Almeida | Pedro Laginha

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