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Considerado o embaixador da música angolana, José Adelino Barceló de Carvalho, artisticamente conhecido como Bonga, comemora 50 anos de carreira através de dois espetáculos ímpares a 19 e 20 de novembro, na Sala Tejo da Altice Arena (Lisboa) e na Super Bock Arena - Pavilhão Rosa Mota (Porto), respetivamente.
Para além das canções mais conhecidas do público, como “Mariquinha”, “Olhos Molhados” ou “Homem do Saco”, sem esquecer “Corrumba”, farão parte do alinhamento destes concertos de celebração alguns temas de “Kintal”, o novo disco de inéditos do cantor que nos remetem para o percurso de vida do próprio.
Com mais de 400 composições de sua autoria, 32 álbuns, 7 bandas sonoras de filmes, é recordista de vendas, recebeu inúmeros prémios de popularidade e homenagem, os seus temas têm sido interpretados pelos mais diversos e ilustres artistas, mas, acima de tudo, Bonga é incontestavelmente uma referência obrigatória na cultura africana e um cartão de visita além fronteiras.
Desta vez, Bonga, o nome que traduz um homem talentoso, incansável e com uma trajetória de vida digna, leva a Lisboa e Porto, nos dias 19 e 20 de novembro, respetivamente, a partir das 21h30, o espetáculo que reunirá o melhor da sua carreira.

Carlos Zingaro - Violino
José Lencastre - Sax alto e tenor
Clara Lai - Piano
Gonçalo Almeida - Contrabaixo
João Sousa - Percussão
ENTRADA LIVRE 
 
Vivemos tempos marcados pelo empobrecimento das ideias e das coisas. Empobrecimento do pensamento, cada vez mais confinado nos limites da intolerância, da exclusão, contrariando a esperança que o 25 de Abril de 1974 nos fez acreditar.
Tempos em que o valor do trabalho e da solidariedade deram lugar à racionalidade da mão invisível do neoliberalismo que sustenta a acumulação da riqueza, o empobrecimento planetário das famílias e a destruição do planeta.
Tempos em que o pensamento crítico sobre o mundo em que vivemos é confrontado com a ideologia dominante, dos medos, das múltiplas formas de alienação e das ameaças.
Tempos em que o estado de guerra permanente, camuflado, subtil ou flagrante é imposto no Brasil, na Síria, em Cuba, nas Filipinas e por todo o planeta. Guerras externas e guerras internas contra um crescente número dos mais desprotegidos, mais vulneráveis, mais excluídos, mais racializados…
Tempos em que a Dignidade Humana está cada vez mais alheia do debate público, submersa por discursos de ódio, que os meios de comunicação públicos e privados alimentam 24 horas por dia, nas casas, nas escolas, nas universidades, nas ruas e praças de aldeias, vilas e cidades.
É neste contexto que a realização de III Fórum Liberdade e Pensamento Crítico encontra a sua razão de ser, sobretudo em tempos de pandemia, onde é necessário manter bem alta a Voz da Liberdade.
O III Fórum Liberdade e Pensamento Crítico, tem por referência o centenário do nascimento do educador Paulo Feire, que tem inspirado gerações de mulheres e homens que lutam pela justiça cognitiva, pela equidade e pela liberdade do pensamento que ajuda a compreender e a mudar o mundo em que vivemos.
O III Fórum Liberdade e Pensamento Crítico, assume-se como um ato de resistência contra obscurantismo pela liberdade e pelo Pensamento Crítico em favor dos Direitos Humanos.
“Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.”
“A educação faz sentido porque mulheres e homens aprendem que, aprendendo, podem se fazer e se refazer, porque mulheres e homens são capazes de assumir a responsabilidade por si mesmos.
“A educação não muda o mundo. A educação muda as pessoas. Pessoas transformam o mundo”
“Nosso papel não é falar ao povo sobre nossa visão de mundo, ou tentar impô-la a ele, mas dialogar com ele sobre a sua e a nossa.”
14h30 - Visita guiada à Exposição: " Paulo Freire: Cidadania e Diversidade", por Judite Primo.
15h-17h - Conferência/Debate: Paulo Freire - Educação como prática de liberdade".
17h15 - 18h30 - MOMENTO CULTURAL.
Coro Juvenil da Universidade de Lisboa;
Mabel Cavalcanti e Marcelo Morais;
Eddi Motta.
Entrada Livre

A Ceifeira | Nuno Barroso

in Discos
novembro 11, 2021

"A Ceifeira" é um poema escrito por Fernando Pessoa e musicado pelo cantor-autor Nuno Barroso.

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