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Carlos Cerqueira Novidades fora de portas / 18:00 - 19:00
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Galileu encontrou esse problema há quatrocentos anos. As suas descobertas, baseadas em observações cuidadosas e experiências engenhosas, contradiziam a sabedoria convencional e os ensinamentos da Igreja da época. Consequentemente, num ataque flagrante à liberdade de pensamento, os seus livros foram proibidos pelas autoridades eclesiásticas.
O astrofísico e escritor bestseller Mario Livio baseia-se na sua própria experiência científica para nos explicar como Galileu chegou às suas novas e ousadas conclusões sobre o cosmos e as leis da natureza. Um livre-pensador que seguia as provas onde quer que elas o levassem, Galileu foi uma das figuras mais notáveis da revolução científica. Acreditava que toda a pessoa culta devia conhecer ciência tanto como literatura, e insistia em alcançar o maior público possível publicando os seus livros em italiano e não em latim.
Galileu foi levado a julgamento e arriscou a vida por se recusar a renunciar às suas convicções científicas. Continua a ser um herói e uma inspiração para os cientistas e todos aqueles que respeitam a ciência, que — como Livio nos lembra neste livro emocionante — permanece sob ameaça.

Sobre o autor:
Mario Livio (Roménia, 1945) é astrofísico e membro do Space Telescope Science Institute, a agência que opera o telescópio Hubble.
É autor do livro The Golden Ratio que, além de ter sido um êxito mundial, lhe granjeou os prémios Pitágoras e Peano.
Também escreveu os livros The Equation That Couldn't Be Solved, Is God a Mathematician? e Why?.
De Mario Livio, a Marcador já publicou Erros Geniais Que Mudaram o Mundo.

Editora Marcador

Peggy Lee Sings The Great American Songbook. Este disco compilado para ser a banda sonora do documentário The Music Of Peggy Lee, é o conjunto de 2 CDs com 40 canções e apresenta dezenas de performances inéditas do programa de rádio de 1951-1952 de Lee. Além das interpretações de Lee dos clássicos americanos, os compositores convidados Hoagy Carmichael, Matt Dennis, Frank Loesser e Johnny Mercer também fazem raras apresentações em dueto. Com de capa de Joe Marchese e restauração e masterização de Michael Graves, engenheiro vencedor do Grammy.

 

Pouco antes da pandemia de Covid em janeiro de 2020, Maria Muldaur pediu a Tuba Skinny para colaborar numa apresentação de demonstração na International Folk Alliance Conference em Nova Orleans. Foi tão bem recebido que um álbum foi imediatamente concebido e gravado no final daquele ano: Let’s Get Happy Together. Tocando 12 músicas o mais próximo possível das gravações originais, Tuba Skinny e Maria Muldaur dão vida a jóias raramente ouvidas nesta época incrível.

Sons of Kemet - “Black To The Future”


Todos nós ouvimos muitas músicas novas e boas ao longo do ano, mas quantas delas são verdadeiramente empolgantes e tão genuinamente inovadoras que podemos dizer honestamente que nunca ouvimos nada parecido?
Os ingleses, Sons of Komet comemoram uma década juntos e Black to the Future é seu 4º trabalho e o mais notável até o momento. O quarteto é liderado pelo saxofonista tenor Shabaka Hutchings, pelo músico de sopro (tuba) Theon Cross e Tom Skinner e Edward Wakili-Hick, uma dupla de bateristas.
A agitação d0s ritmos inspirados em África e nas Caraíbas, cruzam-se com jazz de pesquiza; um toque psicodélico empurra a música para lugares imprevistos e o hip-hop de vocais convidados, trazem uma intensidade adicional.

 

Sons of Kemet
Black To The Future (LP 2021)


Império Pacífico - “Flagship”


Com influências que vão desde Daft Punk, John T. Gast a New Order, Império Pacífico é um projeto que junta dois promissores e talentosos nomes do futuro e presente da cena eletrónica experimental portuguesa, Luan Bellussi (trash CAN) e Pedro Tavares (funcionário).
“Flagship”, é 0 segundo longa duração de originais dos Império Pacífico. O LP reafirma o lugar que a dupla tem vindo a trilhar no universo da música electrónica portuguesa, e é composto por um “confronto entre batidas ásperas e sintetizadores apaziguadores”, inspirado em múltiplos universos musicais e sobretudo em “Filmes, jogos, livros”. O saudoso “Bar Irreal” na “Poço dos Negros” foi um excelente ponto de paragem. A dupla de Setúbal, conta ainda com participações de Noiva e Bitrot em dois dos seis temas.

 
Império Pacífico
Flagship (LP 2021)

Paris Texas - “BOY ANONYMOUS”


Os detalhes sobre BOY ANONYMOUS dos Paris Texas são escassos, fora o projeto agora em lançamento de oito músicas, pouco se sabe. O esforço desta estreia também tem como objetivo provar que a dupla é “tão dinâmica quanto ousada”. Acrescentamos nós, que o objectivo foi plenamente atingido.
Ao longo da duração do EP, a dupla explora uma gama estonteante de texturas e humores, mas nunca é vítima de uma falta de foco ou coesão. Os versos dos rappers Louie Pastel e Felix mostram o frio, fluxos dispersos e imagens horríveis, entregues com níveis de angústia que o próprio Thom Yorke teria dificuldade em conceber hoje em dia. Uma obra verdadeiramente singular, ‘BOY ANONYMOUS’ mostra a versatilidade e o poder da mais nova força musical de LA, Paris Texas (Wim Wenders à parte).

 

Paris Texas BOY ANONYMOUS
BOY ANONYMOUS (EP 2021)

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