Rita Dias é cantora e compositora. Nasceu em Coimbra. Morou no Brasil. Vive em Lisboa. Em 2013, juntou-se a quatro músicos portugueses, a quem chama “Os Malabaristas”. Lançou o seu primeiro álbum “Com os pés na terra”. E com ele, o vídeo do primeiro single “Choraminguice”. Seguiu-se o single “A Gente Dura”, um manifesto contra a perda de identidade. Para esse momento, Rita Dias chamou: Carlos do Carmo, Eunice Muñoz, Paulo de Carvalho, Nuno Artur Silva, Celina da Piedade, Pedro Moutinho, Joana Seixas, António Macedo e José Fialho Gouveia, além de muitos portugueses anónimos que cantaram com ela na rua.
Uma caixinha de surpresas em forma de mulher, que acredita que a arte transforma e atravessa os corações como só o amor consegue. Por outras palavras, faz da arte o seu ato político e até revolucionário.
Fruto deste amor e liberdade artística, chega-nos hoje o seu novo trabalho musical, “Morremos tanto para crescer”. Este disco também não é só um disco – é uma mensagem, um posicionamento – é um movimento, um trabalho introspectivo em que, ao crescer como artista e como mulher, Rita Dias percebeu que as grandes transformações interiores provocam grandes mortes que nos levam a nascer outra vez, mais fortes, mais seguros, mais livres. No fundo, esta criadora exímia traz-nos as dores de crescimento, esse chão comum que nos aproxima, em forma de arte.
Além dos temas que já conhecemos, “A Ti, Nunca” e “Vem à terra ver”, este trabalho traz outras onze canções diversas, com tons, temas e sonoridades diferentes, muito fiel à forma multifacetada como a artista olha para o mundo e interpreta o que a rodeia.
Morremos tanto para crescer é um disco fiel a todos os tons da vida, uma viagem pelo amor, a dor e a esperança que nos fazem acordar todos os dias para abraçar o nosso tempo.

multitasking fries the brain: o cansaço; o erro; o mito; a ilusão; a tentação; o esgotamento; a produtividade; o engodo; a atenção; o desempenho; a precisão; o controlo; o descontrolo; a gratificação; o foco; o equilíbrio; a saúde; o fazer bem; o fazer depressa; os maus hábitos; o problema; o cansaço; o cansaço; o cansaço.

Palavras avulsas que cruzam o passepartout

Realização e apresentação Anabela Bento e susana m. g. silvério

 

SLEEPING DOGS LIE, a programme by Miguel Santos.

Ambient music, no words, just slow tempo, minimal, experimental, abstract, cool chill-out dreamlike music. Perfect for the small hours of the day before falling asleep…

  1. 01.Echoflex: "50°21'14"N 4°10'12"W Veering ENE" (11:56)
  2. 02. Echoflex: "50°21'41"N 4°9'44"W veering SSE" (8:54)
  3. 03. Echoflex: "50°21'40"N 4°09'44"W veering S" (20:38)
  4. 04. Echoflex: "Clusterful" (5:01)
  5. 05. Echoflex: "Mobius Music Box" (8:45) 06. Echoflex: "Soft Skin" (6:07)

Juan Burgos, o desenhador de Tequilla Shots, livro escrito por Claudio Yuge e editado pela Comic Heart na estreia da colecção Geraldes Lino, vai estar à conversa com Sérgio Santos.

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