Voz Online
The Boy Named If é o 32º álbum de estúdio do cantor e compositor inglês Elvis Costello e The Imposters. O álbum foi lançado em 14 de janeiro de 2022 pela EMI Records e Capitol Records. Um álbum de canções urgentes e imediatas, com melodias luminosas, solos de guitarra pungentes e ritmos abrasivos. O álbum foi produzido por Costello e Sebastian Krys.
Dawn FM é o quinto álbum de estúdio do cantor e compositor canadiense the Weeknd, lançado em 7 de janeiro de 2022, gravado na XO e Republic Records. O álbum conta com a narração do ator e comediante Jim Carrey, participação nos vocais de Tyler, the Creator e Lil Wayne, e declamação de Quincy Jones e Josh Safdie. Como produtores executivos de Dawn FM, the Weeknd, Max Martin, e Oneohtrix Point Never recrutaram uma variedade de outros produtores, tais como Oscar Holter, Calvin Harris, e Swedish House Mafia.
The Weeknd descreveu o conceito do álbum como um estado de purgatório — uma jornada em direção à luz no fim de um túnel, servindo como sucessor de seu quarto álbum de estúdio, After Hours (2020). Musicalmente, Dawn FM é um disco animado contendo canções de dance-pop e synth-pop, fortemente inspiradas nos estilos new wave, funk e dance music da década de 1980. Após o lançamento, o álbum recebeu ampla aclamação dos críticos de música, que elogiaram seu conceito psicodélico, produção e melodias..
MARIA JOÃO "Songs for Shakespeare" | 02 Fev - Casa da Música, 21h00 | 05 Fev - Capitólio, 21h30
"Songs for Shakespeare" consiste em material musical e performativo original onde o ponto de partida são as palavras de Shakespeare tiradas de diversas fontes e sem aparente ligação entre si. Colando estes pedaços numa manta de retalhos consegue-se uma nova narrativa que rasga o universo Shakespeariano de uma ponta à outra.
A VOZ HUMANA | SALA DE TEATRO DO CLUBE ESTEFÂNIA | espaço Escola de Mulheres | 10 a 16 de janeiro
A VOZ HUMANA
Uma criação de David Pereira Bastos e Patrícia Andrade
Produção Teatro do Eléctrico
A Voz Humana é um espetáculo de teatro e um concerto de rock, que desequilibra o emblemático texto de Jean Cocteau, um monólogo em que uma mulher fala ao telefone com o seu amante, que nunca ouvimos. No dia seguinte, ele irá casar-se com outra mulher. A chamada cai algumas vezes e a conversa é interrompida nos momentos de maior vertigem. No que é uma aparente banalidade doméstica, testemunhamos um verdadeiro “mise en abîme” desta mulher abandonada pelo seu companheiro. Uma atriz, um microfone num tripé e uma guitarra. Uma voz que fala, grita, chora, geme, sussurra e esvai-se. A voz canta simultaneamente o inconformismo e a resignação, a revolta, o desespero e a fragilidade, num grito abafado de uma pessoa que luta para não se afogar.
Ficha técnica e artística
Texto: Jean Cocteau
Encenação: Patrícia Andrade e David Pereira Bastos
Interpretação: Patrícia Andrade
Música: Fernando Matias e Patrícia Andrade
Sonoplastia: Fernando Matias
Vídeo: Bruno Simão
Desenho de Luz: Janaina Gonçalves
Fotografias: Alípio Padilha
Assistente de encenação e apoio vocal: Rita Carolina Silva
Produção e comunicação TdE: Mafalda Simões
Assistente de produção: Adriana Gonçalves
Co-Produção: Cine-Teatro Louletano e Teatro do Eléctrico
Parceiros: M.A.R. – Mostra de Artes de Rua, Teatro Meridional